
Você não pode mudar o que sente, mas pode aprender o que fazer com seus sentimentos. Nós do LIV – Laboratório Inteligência de Vida – acreditamos nesse conceito e por isso levamos para escolas de todo o Brasil um programa de educação socioemocional que ajuda estudantes a conhecerem seus sentimentos e a desenvolverem habilidades para a vida.
Você não pode mudar o que sente, mas pode aprender o que fazer com seus sentimentos. Nós do LIV – Laboratório Inteligência de Vida – acreditamos nesse conceito e por isso levamos para escolas de todo o Brasil um programa de educação socioemocional que ajuda estudantes a conhecerem seus sentimentos e a desenvolverem habilidades para a vida.

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COMANDO DE ENSINO DA POLICIA MILITAR
COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS
UNIDADE "NIVO DAS NEVES"
PARADA CARDIORRESPIRATORIA




Recebe o nome de parada cardiorrespiratória (PCR) a abrupta e inesperada interrupção da circulação sanguínea, consequente da parada dos batimentos cardíacos que são responsáveis pela manutenção do débito cardíaco. Após a ocorrência deste fenômeno, o indivíduo perde a consciência dentro de 10 a 15 segundos, em decorrência da ausência de circulação sanguínea no cérebro.
TIPOS DE PCR
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Fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso: caracteriza-se por um ritmo cardíaco acelerado, irregular e ineficaz.
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Assistolia ventricular: neste caso, há ausência de ritmo cardíaco.
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Atividade elétrica sem pulso: neste caso, há a presença de atividade elétrica na musculatura cardíaca; todavia, os batimentos são ineficazes e não há a presença de circulação sanguínea.
CAUSAS DE PCR
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Overdose;
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Afogamento;
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Patologias cardiovasculares;
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Engasgo;
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Demasiada perda de sangue;
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Choque séptico;
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Traumas;
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Choque elétrico;
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Envenenamento por monóxido de carbono.
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Se a vítima não estiver respirando deve-se iniciar a respiração boca-a-boca.
INSUFLAÇÃO
1. Deite a vítima sobre uma superfície rígida, com a cabeça ligeiramente voltada para trás, de forma que o pescoço fique esticado;
2. Abaixe a língua da vítima e certifique-se de que as vias respiratórias dela estejam desobstruídas;
3. Feche completamente o nariz da vítima, pressionando-o com o polegar e o indicador, em forma de pinça;
4. Encha os seus pulmões de ar;
5. Aplique firmemente seus lábios sobre a boca da vítima e sopre o ar que você inalou para dentro da boca dela;
6. Repita este ato em uma frequência 2 X 15 vezes por minuto;
7. Se a vítima não voltou a respirar, verifique se há circulação (batimentos cardíacos). Se não houver, inicie a reanimação cardíaca.
REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
1. Deite a vítima sobre uma superfície rígida, com as pernas levantadas;
2. Coloque uma das mãos sobre o peito da vítima, mais ou menos sobre o coração;
3. Coloque a outra mão sobre a primeira, entrelaçando os dedos;
4. Alternamente, pressione com força e alivie a pressão, fazendo o osso esterno rebaixar-se por quatro a cinco centímetros; repita esse ato até que o coração volte a bater ou até que chegue o socorro.
5. Nos casos em que a vítima também não esteja respirando, alterne quinze compressões cardíacas, com duas respirações boca-a-boca (ventilação).
6. Os braços do socorrista devem ficar em extensão durante a manobra, ou seja, as articulações dos cotovelos devem permanecer fixas, sem dobrar, transmitindo o peso dos ombros e do tronco do socorrista para a vítima.
Observações:
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Com um socorrista apenas, a alternância deve ser de quinze compressões para duas ventilações; caso haja dois socorristas, um se encarregará da ventilação e o outro da compressão cardíaca, com alternância de cinco compressões cardíacas para cada ventilação.
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Deve-se interromper a reanimação cardiorrespiratória a cada dois ou três minutos, para verificar se a vítima readquiriu a respiração e os batimentos cardíacos espontâneos, caso a vítima não tenha se recuperado, as manobras devem ser mantidas até que chegue o socorro especializado.
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Assim que chegar o socorro, transfira a assistência ao paciente para a equipe médica ou paramédica. Pode haver necessidade do uso de desfibriladores pela equipe.
RCP EM BEBÊS
1. Deite o bebê de barriga para cima;
2. Incline a cabeça do bebê para trás delicadamente;
3. Observe se há algo na garganta do bebê e retire a obstrução;
4. Para iniciar a massagem:
- Posicione os dedos indicador e médio sobre o coração do bebê
- Empurre o peito do bebê com os dedos, contanto 2 empurrões por segundo até que o coração volte a bater ou o socorro chegue e ofereça-o atendimento médico apropriado;
RECAPITULANDO
