
classificação GERAL dos cepmg


1º CEPMG CÉSAR TOLEDO
2º CEPMG GABRIEL ISSA
3º CEPMG CARLOS CUNHA
4º CEPMG DIONÁRIA ROCHA
5º CEPMG VASCO DOS REIS
6º CEPMG NESTÓRIO RIBEIRO
7º CEPMG DEPUTADO JOSÉ ALVES DE ASSIS
8º CEPMG TOMAZ MARTINS DA CUNHA
9º CEPMG MARIA TERESA G. NETA BENTO
10º CEPMG MARIA HELENY PERILLO
11º CEPMG NIVO DAS NEVES
12º CEPMG AMÉRICO ANTUNES
13º CEPMG JOSÉ CARRILHO
14º CEPMG NADER ALVES DOS SANTOS
15º CEPMG DOUTOR NEGREIROS
16º CEPMG DOMINGOS DE OLIVEIRA
17º CEPMG GOIATUBA
18º CEPMG Dr. THARSIS CAMPOS
19º CEPMG Prof. JOÃO AUGUSTO PERILLO
20º CEPMG ARLINDO COSTA
21º CEPMG FERNANDO PESSOA
22º CEPMG PEDRO LUDOVICO
23º CEPMG Prof. IVAN FERREIRA
24º CEPMG SILVIO DE CASTRO RIBEIRO
25º CEPMG JOSÉ DE ALENCAR
26º CEPMG PASTOR JOSÉ ANTERO RIBEIRO
27º CEPMG HUGO DE CARVALHO RAMOS
28º CEPMG AYRTON SENNA
29º CEPMG CASTELO BRANCO
30º CEPMG Prof. JOSÉ DOS REIS MENDES
31º CEPMG GERALDA ANDRADE MARTINS
32º CEPMG ELY DA SILVA BRAZ
33º CEPMG CB EDMILSON DE SOUSA LEMOS
34º CEPMG Com. CHRISTÓVAN DE OLIVEIRA
35º CEPMG WALDEMAR MUNDIM
36º CEPMG JARDIM GUANABARA
37º CEPMG PEDRO XAVIER TEIXEIRA
38º CEPMG XAVIER DE ALMEIDA
39º CEPMG MANOEL VILAVERDE
40º CEPMG MIRIAM BENCHIMOL FERREIRA
41º CEPMG DOM PRUDÊNCIO
42º CEPMG ROSA TURISCO DE ARAÚJO
43º CEPMG MAJOR OSCAR ALVELOS
44º CEPMG ITAUÇU
45º CEPMG COLINA AZUL
46º CEPMG MANSÕES PARAÍSO
47º CEPMG MADRE GERMANA
48º CEPMG PEDRO LUDOVICO
49º CEPMG JOSÉ SILVA OLIVEIRA
50º CEPMG PADRE PELÁGIO
51º CEPMG BENEDITA BRITO DE ANDRADE
52º CEPMG JOSÉ FELICIANO FERREIRA
53º CEPMG AUGUSTA MACHADO
54º CEPMG 13 DE MAIO
55º CEPMG ARISTON GOMES DA SILVA
56º CEPMG JOSÉ PIO DE SANTANA
57º CEPMG 5 DE JANEIRO
58º CEPMG HÉLIO VELOSO
59º CEPMG GILVAN SAMPAIO
60º CEPMG FRANCISCO ANTONIO AZEVEDO

1º CEPMG DR CÉSAR TOLEDO
2º CEPMG CARLOS CUNHA
3º CEPMG GABRIEL ISSA
4º CEPMG PEDRO LUDOVICO
5º CEPMG ROSA TURISCO DE ARAÚJO
6º CEPMG JOSÉ CARRILHO
7º CEPMG NIVO DAS NEVES
8º CEPMG MARIA TEREZA G. NETA BENTO
9º CEPMG GILVAN SAMPAIO
10º CEPMG VASCO DOS REIS
11º CEPMG HUGO DE CARVALHO RAMOS
12º CEPMG ARISTON GOMES DA SILVA
13º CEPMG PROF IVAN FERREIRA
14º CEPMG ARLINDO COSTA
15º CEPMG NESTÓRIO RIBEIRO
16º CEPMG DIONÁRIA ROCHA
17º CEPMG PASTOR JOSÉ ANTERO RIBEIRO
18º CEPMG MARIA HELENY PERILLO
19º CEPMG TOMAZ MARTINS DA CUNHA
20º CEPMG AYRTON SENNA
21º CEPMG WALDEMAR MUNDIM
22º CEPMG FERNANDO PESSOA
23º CEPMG GOIATUBA
24º CEPMG DEPUTADO JOSÉ ALVES DE ASSIS
25º CEPMG MAJOR OSCAR ALVELOS
26º CEPMG PROF JOSÉ DOS REIS MENDES
27º CEPMG JOSÉ DE ALENCAR
28º CEPMG PROF JOÃO AUGUSTO PERILLO
29º CEPMG DOUTOR NEGREIROS
30º CEPMG DOM PRUDÊNCIO
31º CEPMG DR THASIS CAMPOS
32º CEPMG FRANCISCO ANTONIO AZEVEDO
33º CEPMG NADER ALVES DOS SANTOS
34º CEPMG 5 DE JANEIRO
35º CEPMG MANOEL VILAVERDE
36º CEPMG PEDRO XAVIER TEIXEIRA
37º CEPMG ELY DA SILVA BRAZ
38º CEPMG XAVIER DE ALMEIDA
39º CEPMG HÉLIO VELOSO
40º CEPMG MIRIAM BENCHIMOL FERREIRA
41º CEPMG MADRE GERMANA
42º CEPMG BENEDITA BRITO DE ANDRADE
43º CEPMG CB EDMILSON DE SOUSA LEMOS
44º CEPMG SILVIO DE CASTRO RIBEIRO
45º MIRIAM CASTELO BRANCO
46º CEPMG DOMINGOS DE OLIVEIRA
47º CEPMG JOSÉ PIO DE SANTANA
48º CEPMG GERALDA ANDRADE MARTINS
49º CEPMG MANSÕES PARAÍSO
50º CEPMG COM. CHRISTOVAN DE OLIVEIRA
51º CEPMG COLINA AZUL
52º CEPMG JARDIM GUANABARA
53º CEPMG PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA
54º CEPMG 13 DE MAIO
55º CEPMG JOSÉ FELICIANO FERREIRA
56º CEPMG ITAUÇU
57º CEPMG JOSÉ SILVA OLIVEIRA
58º CEPMG AUGUSTA MACHADO
59º CEPMG PADRE PELÁGIO
60º CEPMG AMÉRICO ANTUNES
* > Número de participantes n SAEB insuficiente para que os resultados sejam divulgados
** > Sem média no SAEB - Não atendeu os requisitos de desempenho para os cálculos necessários

Cada etapa educacional tem especificidades, como alunos de perfis distintos, características geográficas e socioeconômicas, etc. E tudo isso está em movimento a todo instante, porque ao mesmo tempo que um adolescente brasileiro está concluindo seus 12 anos de estudo básico, outras crianças já iniciaram seus respectivos percursos escolares. Então como, em meio a esse fluxo intenso, saber o que está ou não está dando certo? Fazendo o mesmo que fazemos ao erguer uma casa: colocando no papel o quanto avançamos na contrução e o que ainda falta. É aí que entram medidas como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que embora não seja um veredito absoluto, é um instrumento importante para companhar avanços e retrocessos gerais.
O Ideb foi criado em 2007 e hoje é o principal indicador de qualidade da Educação do Brasil. Para que toda a comunidade possa acompanhar a evolução do trabalho feito pelas escolas, o Ministério da Educação (MEC) disponibiliza um sistema online de consultas. Indicando qual é o Estado, o município e o nome da escola, é possível saber as notas obtidas pela unidade desde a criação do índice até o dado mais recente. Mais do que apenas ver a média, há outros dados interessantes, como a adequação da formação do corpo docente, um índice de complexidade da gestão escolar, a infraestrutura disponível no local. Além disso, ainda é possível fazer comparação entre unidades.
O que é o Ideb?
É o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, uma das primeiras iniciativas brasileiras para medir a qualidade do aprendizado nacionalmente e estabelecer metas para a melhoria do ensino.
Quando o Ideb foi criado?
O Ideb foi criado em 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Esse órgão é uma autarquia do MEC.
Como varia o Ideb?
O Ideb das escolas e das redes de ensino varia em uma escala de zero a dez, assim como as notas escolares variam usualmente.
Como o Ideb é calculado?
A partir de dois componentes: a taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente. As médias de desempenho utilizadas são as da antiga Prova Brasil (que agora se chama Saeb) para escolas e municípios, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para os estados e o País, realizados a cada dois anos.
Para que serve o Ideb?
O Ideb é um indicador nacional que possibilita o monitoramento da qualidade da Educação pela população. É um dado concreto, com o qual a sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias. Naturalmente, como é apenas um número atrelado a duas informações, o Ideb tem limitações. O índice dá apenas uma ideia geral se as escolas, os municípios, os estados e o País estão avançando, acendendo um alerta para os gestores educacionais e para a sociedade. Mas para checar a saúde da Educação de uma maneira mais completa, ele deve estar sempre combinado com outras pistas. Por exemplo: devemos evitar criar uma disputa entre o melhor ou pior estado com base no Ideb - rankings não são uma boa ferramenta para avaliarmos a qualidade da Educação!
Isso porque cada um desses locais tem as suas particularidades na vida escolar (como situações de extrema vulnerabilidade, por exemplo) que provavelmente impactam os índices de fluxo e desempenho. A comparação entre índices deve ser feita no sentido de identificar experiências que estão funcionando e pensar como elas podem ser calibradas para outras realidades locais - e nunca, nunca para punir os profissionais da Educação. Como ele se relaciona com o Plano Nacional de Educação?
Aprovado em 2014, o Plano Nacional de Educação (PNE) propõe, na Meta 7: "fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb", estabelecendo alguns valores a serem atingidos ao longo dos anos, até 2022.
Qual é a fórmula para o cálculo?
As notas das provas de língua portuguesa e matemática são padronizadas em uma escala de zero a dez. Depois, essa nota é multiplicada pela taxa de aprovação, que vai de 0% a 100%. Por exemplo, se a média das notas nas provas de determinada escola for 7 e, se essa mesma escola tiver 70% de aprovação, seu Ideb será 4,9:
7 x 70% = 7 x 0,7 = 4,9
O que são as metas do Ideb?
Na criação do Ideb, foram calculadas metas de melhoria da Educação. Ou seja, se o País tem mais estudantes com boas notas e mais aprovados na escola, isso é sinal de que houve melhora no aprendizado e no sistema educacional. O Ministério da Educação (MEC) tem metas para cada uma das escolas e também para os municípios, estados e para a federação.
Qual é a meta geral do Ideb para o Brasil?
O objetivo principal, segundo o MEC, é que o Brasil conquiste 6 pontos no Ideb da primeira etapa do Ensino Fundamental até 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil. Essa nota é equivalente à média dos estudantes dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 2005, primeiro dado disponível (e anterior à criação do Ideb, em 2007), a nota do Brasil para essa etapa do ensino era 3,8.
As metas das escolas são todas iguais?
Não. As metas são diferenciadas para cada rede e escola. Estados, municípios e escolas deverão melhorar seus índices e contribuir, em conjunto, para que o Brasil chegue à meta 6 em 2022. Mesmo quem já tem um bom índice deve continuar a evoluir. No caso das redes e escolas com maior dificuldade, as metas prevêm um esforço mais concentrado, para que elas melhorem mais rapidamente, diminuindo, assim, a desigualdade.