
Você não pode mudar o que sente, mas pode aprender o que fazer com seus sentimentos. Nós do LIV – Laboratório Inteligência de Vida – acreditamos nesse conceito e por isso levamos para escolas de todo o Brasil um programa de educação socioemocional que ajuda estudantes a conhecerem seus sentimentos e a desenvolverem habilidades para a vida.
Você não pode mudar o que sente, mas pode aprender o que fazer com seus sentimentos. Nós do LIV – Laboratório Inteligência de Vida – acreditamos nesse conceito e por isso levamos para escolas de todo o Brasil um programa de educação socioemocional que ajuda estudantes a conhecerem seus sentimentos e a desenvolverem habilidades para a vida.

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COMANDO DE ENSINO DA POLICIA MILITAR
COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS
UNIDADE "NIVO DAS NEVES"

Cmt Pel Sub Lobo PERES
1. ALESSANDRO STIFANI
2. ATHILA SOARES
3. CARLOS SILVA
4. ENZO LISITA
5. ENZO YOSIMURA
6. GABRIEL KENDI
7. HEITOR MIRANDA
8. IGOR MARINHO
9. ISAQUE NETO
10. JOAQUIM SPAGOLLA
11. LOURIVAL NETO
12. MARCOS KEIJI
13. MATHEUS MENDES
14. PAULO DANTAS
15. PEDRO SENA





RAPOSA AMARELA
As raposas são animais mamíferos e onívoros pertencentes à família Canidae. São vulpídeos de porte médio, caracterizados por um focinho comprido e uma cauda longa e peluda. Também apresentam como particularidade suas pupilas ovais, semelhantes às pupilas verticais dos felídeos.
De cerca de 40 espécies reconhecidas como raposas, somente 12 pertencem ao gênero Vulpes das "raposas verdadeiras", do qual a raposa vermelha é a mais comum.
As raposas sul-americanas, embora sejam canídeos, não pertencem ao gênero Vulpes. Por essa razão, biologicamente, são consideradas "falsas raposas". Seu gênero é denominado Pseudalopex (pseud = falso // alopex = raposa). O nome popular foi atribuído às raposas por sua semelhança tanto física quanto comportamental com as raposas do hemisfério Norte.Existe mais de 30 espécies diferentes de raposa.
As raposas são caçadoras oportunistas e apanham suas presas vivas. A técnica de caça mais comum, aprimorada desde a juventude, é pular sobre a presa para matá-la rapidamente. O excesso de alimento é armazenado pela raposa para consumo posterior, geralmente enterrado no solo, sob folhas ou sob a neve. Por caçarem apenas o suficiente para alimentar um animal, as raposas são predadoras solitárias e não se reúnem em grupos.




